maio 25, 2011

A Ver Estrelas

Apresentação realizada no ano de 2004
A ver estrelas
Autor:João Falcão
Adaptado por: Esther Cristina Rodrigues
“A Ver Estrelas tem o fabuloso das fábulas, a moral das parábolas e a dúvida de Jonas entre a monotonia de seu cotidiano - a ver estrelas - ou a busca da felicidade - o reino do navegar.”

A Ver Estrelas é uma peça indica para todas as idades, ela narra o caminho que Jonas percorre até descobrir sua maneira de aproveitar os dias. Este caminho a ser percorrido é figurado, ao mesmo tempo que não é, pois a peça propõe uma distância física a Jonas, que é sair do reino de A Ver Estrelas (subjetivo) encontrar um rapaz chamado Grampo e entregar-lhe A Rosa dos Ventos. Acontece que a maneira de percorrê-lo não se dá de maneiro objetiva, andando ou correndo, mas sim através do raciocínio, da maneira de enxergar as coisas; no caminho Jonas que é um ser que não dava valor ao tempo conhece vários personagens que acabam dando a Jonas desafios, lições e apresentam pra ele valores que até então na sua vida corrida e monótona não tinha percebido.


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Auto do Boi de Mamão

O AUTO DO BOI DE MAMÃO 
Estilo: Resgate Cultural / Comédia 

Baseado em: Contos de Franklin Cascaes 
Texto: Esther Cristina Rodrigues 
Direção: Esther Cristina Rodrigues e Jerry Andriani Laurindo

Sinopse:

O espetáculo “O Auto do Boi de Mamão” busca resgatar heranças culturais açorianas perdidas com o passar do tempo e difundir contos populares do grande artista Catarinense Franklin Cascaes. Com esse intuito o espetáculo teatral, conta através das personagens de Catarina, Matheus, a Feiticeira, e os bonecos Boi de mamão, Maricota, Cavalinho, Bernunça e demais personagens a fantástica saga do Boi-de-mamão.
Uma história simples que todos conhecem e que virou uma tradição contada e cantada através de gerações: 
“Queria Catarina comer a língua do Boi estimado do Patrão... 
Com medo do patrão queria Matheus preservar a sua e a vida do Boi... 
E o Boi??? ... Coitado, de olho gordo adoeceu...
Chame a Feiticeira pra morte dele afastar...
E no final?...
Chame a Maricota e a Bernunça ...
A ressurreição do Boi tem que se comemorar!”


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Release: 
População alvo: Público em geral; 
Duração: De 40 a 50 minutos Objetivo: Resgatar tradições e repassar os valores culturais de nossa região desenvolvendo a criatividade através da socialização de um espetáculo de rua utilizando lendas, cantos, danças e personagens do nosso folclore. 
A peça mostra situações bem humoradas com uma linguagem popular, pautada no jeito peculiar de falar do povo litorâneo do estado de Santa Catarina, contando através de histórias do folclore catarinense a fantástica saga do Boi de Mamão. 
Este espetáculo foi montado para cumprir com a agenda do projeto: “O Auto do Boi de Mamão: um resgate cultural” que foi contemplado no Edital Elizabete Anderle de Incentivo à Cultura 2009. Desta forma o espetáculo no ano de 2010 circulou nas 5 cidades do Vale do Rio Tijucas realizando 10 apresentações, além de ser apresentado no 15º Festival Catarinense de Teatro (FECATE) em Brusque (16/11/2010), no II Encontro de Bois de Norte a Sul de Florianópolis (15/12/2010) e FELICITÁ em Brusque (16/04/2011) .

Apresentações: 
São João Batista/SC 
13/03/2010 e 11/09/2010;
Tijucas/SC 
15/03/2010, 15/05/2010 e 15/08/2010;
Major Gercino/SC
27/03/2010 e 28/08/2010;
Canelinha/SC
25/07/2010 e 13/10/2010;
Nova Trento/SC 
01/08/2010 e 09/10/2010;
Brusque/SC
16/11/2010 (FECATE)
16/04/2011 (Felicitá);
Florianópolis/SC 
24/03/2010 Centro Sul (Salão Catarinense de Turismo)
15/12/2010 Largo da Alfândega (Encontro de Bois de Norte a Sul - Ano 2);

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maio 10, 2011

Diversidade Cultural - Encontro de Bois

Este post é sobre um evento que já aconteceu ano passado, mas só agora achamos a matéria de divulgação no blog da FUNDAÇÃO CULTURAL DE FLORIANÓPOLIS FRANKLIN CASCAES.
Em Dezembro/2010 aconteceu o Segundo encontro de Bois em Florianópolis, uma mistura de várias culturas ilustraram a semana em Floripa!! Saiba mais aqui sobre o evento.

Nesta matéria A Fundação Franklin Cascaes fala da Diversividade Cultural encontrada neste evento, clique aqui e leia mais!

maio 08, 2011

Abertas as inscrições para o Fenatib


Foto: Divulgação/Fenatib


A Fundação Cultural de Blumenau informa que estão abertas as inscrições para a décima quinta edição do Festival Nacional de Teatro Infantil de Blumenau (Fenatib), que vai acontecer de 11 a 21 de setembro. Além da apresentação dos espetáculos o Fenatib terá debates sobre as peças, palestras e oficinas. O Festival é uma mostra não competitiva, aberta à participação de grupos teatrais de todo o Brasil e da América do Sul, amadores ou profissionais, que serão selecionados por uma comissão indicada pela organização do evento. As inscrições vão até 15 de julho e o edital está disponível no sitewww.fcblu.com.br. Informações também são possíveis pelo telefone 3326 6873.
 
O Fenatib tem a finalidade de difundir o teatro nacional, promover intercâmbio entre artistas e público, levar espetáculos de teatro infantil às escolas, praças e salas de teatro. Beneficia aproximadamente 15 mil crianças, a cada edição, e contribui para a formação de plateia e o gosto pelo teatro. 

REFLEXÃO: Quando a GENTE é a GENTE mesmo?


Pronto? Já respondeu? Estou esperando. É o normal de se fazer. A gente quer respostas quando faz perguntas. Ou será que a gente espera mais perguntas quando finalmente tem uma resposta?
O melhor seria nem escrever nada do que virá na seqüência, porque não haverá um fato consumado, apenas o pensar e mais pensar das coisas e nenhum lugar concreto pra pisar... Mas se é que alguém nunca pensou nisso, é bom que isto esteja escrito.



Porque confunde, porque repreende, porque até mesmo dói e perturba, mas é essencial, pra gente poder se situar, e saber se está certo, ou totalmente errado?
Com a pergunta a cima, começa o nosso primeiro problema: quando sabemos se estamos certos? As simples coisas, não as regadas pela lei, mas a simples coisas. Uma roupa por exemplo, como sabemos se ela está certa? Porque alguém nos fala, ou uma influencia nos faz falar. Mas este “certou ou errado” é o ponto de vista daquela pessoa, ou daquele individuo, e a influencia lembrada, é de responsabilidade também de algum individuo que a implantou. Nós somos todo construídos pelo mundo, pitadas de ”coisinhas e coisonas  aqui e ali. É muito difícil ser original, até mesmo porque a originalidade é bastante influenciada por alguém que já a praticou ou pratica.
Vem agora a grande questão! Vamos receber com uma salva de palmas, ela, a pergunta da vez: “Porque somos uma pessoa diferente cm cada grupo social em que vivemos?”
Pronto? Já respondeu? Estou esperando. É o normal de se fazer. A gente quer respostas quando faz perguntas. Ou será que a gente espera mais perguntas quando finalmente tem uma resposta?
Espero não estar mentindo. Espero que respondendo (se é que achou uma resposta) ela não seja uma aqui e outra lá. Ao mesmo tempo que acaba sendo normal, é anormal, irritante na verdade, e agente confunde estas múltiplas personalidades com falsidade. Será que não é mesmo?
Quando estamos com nossos pais, somos alguém, temos algumas atitudes clichês, gestos e trejeitos, até mesmo palavras que são apenas usadas ali. Imaginem: Você estava com amigos, e vai para casa onde estão seus pais e família em geral, e é como se do modo “AMIGOS UHUUUUUUL VAMOS VIVER TUDO DE BOM”,você de repente ativasse em seu cérebro  e corpo o modo “VOCÊS SÃO MEU ORGULHO, AMO TODOS, QUE BOM VÊ-LOS AQUI!” E assim acontece sucessivamente, em cada atitude ou grupo social que iremos fazer parte. Obviamente o do trabalho é o mais usado, e na maioria são todos muito clichês, parecidos, quando não iguais, porque não podemos er muito estranhos, temo medo! Medo da rejeição, medo de ser excluídos dos meios em que vivemos, medo de enfrentar as dificuldade de por algum modo “ser diferente”.
Deveria estar na constituição: “Você deve expressar sua verdadeira personalidade no mínimo 8 horas diárias.” Mas isto nunca acontecerá, pois a constituição é feita por políticos, e para eles, quanto mais mecânicos formos melhor, pois assim podem continuar comandando a sua maneira nossa raça. E outra porque de que forma haveria fiscalização para o cumprimento desta lei? E outra ainda: Qual é nossa verdadeira personalidade? A do trabalho, a de casa, a da reunião de amigos, a da balada?
O ser humano “camaleoa”. Onde quer que vá assume uma postura, e tem vergonha de ter uma só para tudo... Porque você não sabe qual é a postura do outro, e tem de adaptar-se se quiser fazer parte daquele grupo. Alguns conseguem adaptar diversos pontos para todos os locais, mas apenas alguns.
Nós temos vergonha de assumir muitas coisas que gostamos de verdade.
O que nós realmente queremos desta vida? Existem dois momentos desta busca: a primeira, que vai até determinada faixa etária da vida é se divertir, depois de certa idade, é ser feliz. Não que se divertir não significa querer ser feliz e ser feliz divertir-se. Mas um é momento e outro mais duradouro. Divertir-se é você estar pulando e dar um grito, sentir de alguma forma adrenalina tomando todo seu corpo, e felicidade é você estar sentado com pessoas que você gosta, coisas boas acabaram de acontecer e você dá um grande sorriso e até mesmo ri lembrando de muitas coisas boas. Mais ou menos por aí.
Tudo o que é mais difícil de se fazer, todos os sacrifícios de nossa vida podem ser emanados em palavras, já tudo o que é fácil ilegal de certa forma e muito divertido é proibido. Tudo o que vá colocar sua conduta sob a dúvida de estar sendo digna de alguém daquele grupo ou não, é omitida. Ninguém revela em uma entrevista de emprego que adora sair todos os finais de semana, dançar e beber uísque com energético. Por mais que seja a realidade, que procuremos todos os dias, nas possíveis atitudes a diversão... O grito cheio de adrenalina, não revelamos isso a todos, mesmo sendo todos donos desta busca, a sociedade está sempre com seu modo “COM LICENÇA SOU UMA PESSOA DE BOA ÍNDOLE QUE QUER O MELHOR A TODOS” ativado.
E é aquela que não revelamos a ninguém, que omitimos, feita por um pouco de cada uma destas que faz a nossa verdadeira, que só usamos quando estamos sozinhos, ou com alguém muito íntimo.
E não podemos ativar o modo errado porque sabemos que seremos repreendidos, ou aos poucos excluídos, ou alvo de qualquer coisa indesejável quando tentamos mixar um modo a outro.
Nós temos vergonha de dize “Eu te amo”, temos vergonha de chegar e abraçar, de ir para o outro lado, de falar o que pensamos mesmo quando estamos certos (lembre-se daquele conceito de certo e errado lá de cima, das influências).



O ideal, é se pudéssemos ter a visão perfeita das reações e duradouras repercussões sobre tudo o que iremos fazer e falar. Muita coisa no mundo acabaria, e outras muitas iniciariam
É difícil, complicado, chato, corrosivo, venenoso, e não chegamos a resposta alguma talvez. Apenas a confirmação de fatos e um suspiro: “poxa, é verdade!”
A verdade bem pesada e pelada correndo na estrada da nossa mente é que não vivemos exatamente como gostaríamos em matéria de comportamento e atitude, e talvez a gente nunca  chegue a ser a gente mesmo!
Douglas Tedesco – maio de 2011

Oficina Projetos Culturais

Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa
14 maio 2011, sábado, 9h às 18h30
 Ministrante: Rodrigo Warken
Objetivo da Oficina:
Apresentar noções teóricas e práticas sobre planejamento, gestão e realização de projetos culturais.
Programa:
Planejamento e elaboração de projetos para editais e leis de incentivo;
Gestão e produção de ações culturais.
Carga horária: 8 horas/aula | Data: 14 de maio de 2011, sábado
Horário: 9h às 18h30
Local: Auditório do Museu Histórico de Santa Catarina ? Palácio Cruz e Sousa
Número de Vagas: 30
 Inscrições:
 Data: até o dia 13 de maio, das 13 às 19h
Local: MHSC  Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro, 227 ? Centro - Florianópolis
Investimento: R$ 160,00 | Serão fornecidos certificados de participação.
Ministrante:
RODRIGO WARKEN é pianista, professor e gestor cultural. Nascido na Ilha de Santa Catarina, concluiu o Bacharelado em Música na Universidade do Rio de Janeiro complementando os seus estudos musicais como bolsista da Universidade da Califórnia, em Los Angeles. Obteve os títulos de Mestre em Música e Mestre em Educação e Cultura pela UDESC.  Atualmente é professor na Universidade Federal Fluminense (UFF) onde atua na área de planejamento cultural. Foi professor no Centro de Artes da UDESC e no Curso Música da Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI. Coordenador pedagógico do Curso de Gestão e Marketing na Cultura, realizado na Fundação Badesc em Florianópolis (2007), tem participado de comissões de seleção de projetos culturais e ministrado cursos sobre o tema. Desde 2006, à frente da Harmonico Projetos Culturais, desenvolve intensa atividade de planejamento e consultoria na área de gestão cultural. Em 2010, a Harmonico teve dois projetos contemplados no Prêmio Circuito Funarte de Música Clássica e de Música Popular, percorrendo 10 estados brasileiros em suas turnês.
FONTE: Assessoria de comunicação da FCC

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